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Existem Sereias? Descoberta Arqueológica no Japão Intriga! 5e224a
Imagine se a criatura mitológica que crescemos assistindo na TV, em desenhos e filmes, fosse de fato real? Saiba sobre o fóssil encontrado.
Existem diversas lendas, filmes e desenhos que retratam a criatura que possui tronco humano e no lugar de pernas, um rabo de peixe. Quem nunca assistiu “A Pequena Sereia”? Muitas pessoas acreditam que esses seres realmente já existiram, ou ainda existem, nas profundezas do mar.
Em 2022, foi encontrado um fóssil que, supostamente, seria de uma sereia. Esse foi encontrado em uma caixa, em um templo japonês, na província de Okayama.
Essa sereia seria, na verdade, uma representação de um “Ningyo”, criatura mítica que capaz de trazer longevidade e curar doenças.
Essa estranha criatura teria sido, antes, exibida em uma caixa de vidro no templo, onde poderia ser adorada por aqueles que buscavam auxílio do Ningyo. Posteriormente, a criatura foi guardada.
Foto: Kurashiki University of Science and the Arts
Essa múmia de sereia, ou de Ningyo, já estava guardada no templo há 40 anos. Quando encontrada, havia a seguinte anotação “uma sereia capturada em uma rede no mar de Tosa […] durante a era Genbun [1736-1741 d.C.]”.
Mas é claro que os cientistas já sabiam que aquela bizarrice, não seria de fato um fóssil do ser mitológico. Ainda assim, os pesquisadores da Universidade de Ciências e Artes de Kurashiki, no Japão, estudaram o objeto para compreender de onde vinha cada parte.
De início, se acreditava que o tronco e cabeça da múmia, pertenciam a um macaco e o restante do corpo a um peixe. No entanto, descobriram que ia muito além disso.
Essa múmia havia sido adorada no templo recentemente, durante a pandemia do Covid-19, por fiéis que buscavam ajuda do ser mítico. O sacerdote do local acreditou que os estudos dos cientistas poderiam deixar relatos para futuras gerações.
Como meios de observação superficiais, os cientistas utilizaram raios-X e tomografias computadorizadas. Para a pesquisa, ainda foram feitas análises de DNA e datação por radiocarbono.
As descobertas foram, no mínimo, interessantes. De fato, a parte inferior da múmia, sendo nadadeiras, pélvis, ossos de e e esqueleto da calda, realmente eram de um peixe. Pele de baiacu também foi utilizada para cobrir os membros superiores da criatura.
No entanto, a parte curiosa está no dorso do animal, que anteriormente se supunha ser um macaco. Os cabelos da suposta múmia provinham de um mamífero e suas unhas de fato eram feitas de queratina.
A parte surpreendente é que boa parte do corpo da múmia era feita nada mais nada menos, do que de tecido, papel, uma substância que se assemelha ao gesso e enchimento de algodão!
Esse objeto, criado para ser cultuado pelos religiosos locais, foi feito com muito esforço para se assemelhar a uma múmia real. Carcaças de “sereia” similares já haviam sido encontradas anteriormente.

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