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Dinheiro e dribles: O aumento dos investimentos do Oriente Médio no futebol! 2l1f4a
O futebol é a paixão nacional, como muitos dizem: o Brasil é o país do futebol. No entanto, esse esporte já é um fenômeno global há anos, mobilizando incontáveis pessoas e gerando bilhões de dólares todos os anos. Não é de se estranhar, portanto, que alguns países vejam o esporte como uma oportunidade de poder e prestígio.
Inclusive, esse é o caso de muitos países do Oriente Médio, que nos últimos anos têm investido pesadamente em clubes, competições e eventos relacionado ao futebol, propagando sua imagem no cenário internacional sem utilizar de força militar, por exemplo.
O caso do Manchester City 1r6n3j
Um dos exemplos mais emblemáticos dessa estratégia é o Manchester City, clube inglês comprado pelo Abu Dhabi United Group, um fundo de investimento ligado à família real dos Emirados Árabes Unidos. Desde então, o clube ou por uma transformação radical.
Após a aquisição, o clube saiu da sombra do principal rival, o Manchester United, e se tornou um dos maiores e mais ricos do mundo. O City não apenas conquistou títulos nacionais e internacionais, mas também se expandiu para outros mercados, criando uma rede de clubes afiliados em diferentes continentes.
Como se não bastasse, o clube investiu pesado em infraestrutura, formação de jogadores, responsabilidade social e marketing, buscando — e conseguindo — se consolidar como uma verdadeira marca global, reconhecida em basicamente qualquer lugar do planeta.
Mas qual é o objetivo por trás desses investimentos? Segundo alguns analistas, os Emirados Árabes Unidos usam o Manchester City como uma ferramenta de soft power, ou seja, de poder suave, que se baseia na capacidade de persuadir e atrair outros atores por meio da cultura, dos valores e da imagem.
Por meio dessa tática, o país pode melhorar sua reputação no Ocidente, mostrando-se como um lugar moderno, progressista e tolerante, desviando assim a atenção de questões polêmicas, como os direitos humanos, a democracia e os conflitos bélicos.
O Manchester City, no entanto, está longe de ser o único clube que recebe dinheiro do Oriente Médio. Outros exemplos são o Paris Saint-Germain, da França, controlado pelo Qatar Sports Investments; o Newcatle United, da Inglaterra, adquirido por um fundo da Arábia Saudita e vários outros.

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